Desvarios poéticos I
O desejo de ser
O que não sou
O desejo de ver
O que o meu olhar não alcançou
Mata-me
Esfola-me vivo,
Vivo na esperança
Que esta matança cruel da alma
Passe de agonia primaveril
Para estival temperança
O que não sou
O desejo de ver
O que o meu olhar não alcançou
Mata-me
Esfola-me vivo,
Vivo na esperança
Que esta matança cruel da alma
Passe de agonia primaveril
Para estival temperança
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