quinta-feira, junho 15, 2006

Desvarios Poéticos IV

As lágrimas que não cairam por terra ardem-me os olhos

Porque sei tudo menos o que me interessa saber

E o que julgava mais ameno de sustentar

É o que mais me pesa na mala

Ao ver-te assim, quebrantada

Sinto-me culpado, mas simultaneamente inpotente

Porque faço tudo o que te arde nos olhos

E nada que os faça franzir levemente

Num sorriso

5 Comments:

Blogger B. said...

Belissimas palavras.. :> Gostei.

quinta-feira, 15 junho, 2006  
Blogger zaqueu said...

Obrigado
E um outro obrigado á Sara Caeiro, por ter postado isto por mim, já que a porcaria do serviço dá para uns e não para outros.

quinta-feira, 15 junho, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Muito bonito :')

quinta-feira, 15 junho, 2006  
Blogger Ricky said...

Sem palavras...apenas que escreves bem poesia...não te agarras a rimas fúteis e exprimes o teu sentimento perfeitamente.

Halaz e continua assim!

quinta-feira, 15 junho, 2006  
Blogger Marlon Francisco said...

Muitos parabéns pelo que escreveste! Está absolutamente fenomenal.

Tal como o "Ricky" disse, não te agarras a rimas fúteis, o que te leva a exprimires-te mais livremente sem te sentires limitado por algo!

Está muito belo! Novamente parabéns. E peço imensa desculpa pela invasão! Beijinhos, ou abraços, visto não ter conseguido ver nenhum "profile".

Um bem haja ;)

quarta-feira, 21 junho, 2006  

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