Desvarios Poéticos IV
As lágrimas que não cairam por terra ardem-me os olhos
Porque sei tudo menos o que me interessa saber
E o que julgava mais ameno de sustentar
É o que mais me pesa na mala
Ao ver-te assim, quebrantada
Sinto-me culpado, mas simultaneamente inpotente
Porque faço tudo o que te arde nos olhos
E nada que os faça franzir levemente
Num sorriso
Porque sei tudo menos o que me interessa saber
E o que julgava mais ameno de sustentar
É o que mais me pesa na mala
Ao ver-te assim, quebrantada
Sinto-me culpado, mas simultaneamente inpotente
Porque faço tudo o que te arde nos olhos
E nada que os faça franzir levemente
Num sorriso
5 Comments:
Belissimas palavras.. :> Gostei.
Obrigado
E um outro obrigado á Sara Caeiro, por ter postado isto por mim, já que a porcaria do serviço dá para uns e não para outros.
Muito bonito :')
Sem palavras...apenas que escreves bem poesia...não te agarras a rimas fúteis e exprimes o teu sentimento perfeitamente.
Halaz e continua assim!
Muitos parabéns pelo que escreveste! Está absolutamente fenomenal.
Tal como o "Ricky" disse, não te agarras a rimas fúteis, o que te leva a exprimires-te mais livremente sem te sentires limitado por algo!
Está muito belo! Novamente parabéns. E peço imensa desculpa pela invasão! Beijinhos, ou abraços, visto não ter conseguido ver nenhum "profile".
Um bem haja ;)
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